Desertos Urbanos
... onde nos sabemos sós.
sábado, 28 de março de 2009
canção do tempo e do amor
fervilha a flor
na via férrea
ao vento a flor é regra
de uma lógica qualquer
feno do amor
num ápice o tempo passa
e leva
a leve flor
eixo do tempo
curva acentuada
de inclinação maior
eu vivo
esperando o amor
e a ver o amor
sem o haver
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