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começou a partir antes de chegarpartia todas as terças e quartasno momento em que chegavaum destes dias partiu mais longealqueires de palavras por aí me deixouesquecidas ináguas de amor minhas pendureinão ter sequer a quem falar da morte vivapartiu de uma estranha partidasem nau que o levasse, nem marnesta terra perdida...a estátua ferida, coberta de areiaquem a limpa e lhe descobre as feiçõesas dunas das veias e o coração ainda quente?e ninguém a quem contar a morte vivao fôlego perdido o silêncio que se põe a oriente...