por dentro da voz o poema gemegalvaniza a carne o corpo a prumo o beijo abrasa a inamovível nevee toda a noite o amor nos uneávida a volúpia devora o ventre que o vagar vigorasomos da madrugada o manto e a íntima demora...e tu virás ver-me de voz nuana noite em que as estrelas se ocultareme só nos iluminar a fluida Lua...boa noite, querido!