domingo, 13 de janeiro de 2008

olimpo urbano


manhã urbana deserta e limpa
água cristalina de ti faminta
moramos num olimpo citadino
feito de siilêncio e de utopia
onde o néctar e a ambrósia são beijos
e os deuses nossos recatados desejos...

e mais te moro e mais te grito
quanto mais me asperges em teu leito
e mais te nutro e mais te inpiro
quanto mais me assoma teu olhar por inteiro...

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bom dia!